Tal como o mar, o ser humano tem dias de maior agitação, de tempestade ou de mais calma, refletindo-se isso também nas diferentes horas do dia onde estamos mais calmos e, por qualquer razão, alteramos inconscientemente a nossa postura e ficamos mais agressivos, agitados, entusiasmados, sensíveis,...
Também, por vezes, não exteriorizamos o que vai dentro de nós e comportamo-nos como se tivesse afundado um navio no mar da nossa vida, e depois desse outro, e outro, e outro... Podemos aparentar estar felizes e por dentro estarmos em destroços, totalmente enundados pela dor de pensar, dor essa que nos faz sofrer e nos vai destruindo até ao dia em que explodimos, e nesse dia começamos a baixar a ondulação, fazemos recuar a maré e depois criamos um maremoto pronto para destruir tudo e todos os que se cruzarem conosco.
O ser humano tem que aprender a viver com a vida que lhe deram e saber remar contra todos os maremotos que cria para que eles deixem de existir.
No barco da vida não deixes de remar.
Sem comentários:
Enviar um comentário